Nossa Constituição no artigo 5° apregoa:

Art. 5° Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: (...)

Mas, já sentiu discriminado ao  entrar em uma loja luxuosa e ninguém te enxergar?

Se a resposta for positiva, o motivo é que no mundo consumista mais vale  “ter” do que “ser”.

Os estímulos externos são para a pessoa ter roupas, carros, computador etc. Onde está a honra, a lealdade, amizade, a solidariedade? Acontece que tais valores não são vendidos ou estão em prateleiras expostas ao consumidor. Eles são internalizados pela família, a educação, os amigos...

No entanto, como conceber tais valores se existe distinçôes na própria lei? A prisão especial existe para aqueles que têm curso superior, que têm cargos relevantes, para  Autoridades, enfim, uma lista imensa de privilegiados. Deve-se abolir tal excrescência, em virtude de um país com tantos analfabetos...

A educação é o maior patrimônio do ser humano, por que não se valoriza carreiras como: professor, marceneiro, médico, policial, advogado, enfermeira e tantas outras profissôes? Por que investir em reality shows? Por que criar adolescentes distantes da realidade do seu país? Tantas crianças e adolescentes vivendo nas ruas, amargando a fome, o desconsolo, sem família, sem estudo e sem sonhos.

Este é o país que afirma que todos são iguais, mas esta verdade somente está na lei